terça-feira, 27 de outubro de 2009

Liderança e motivação: quer ser levado mais a sério?

Você já percebeu que, em qualquer grupo, algumas pessoas são naturalmente levadas a sério, e outras não? E isso raramente tem relação com ser ou não sisudo – o indivíduo de gravata com mais cara de brabo e sem graça numa equipe pode não ser levado a sério por ninguém, e o colega que está sempre de bom humor pode ser visto com respeito por todos.

O que há em comum entre as pessoas que são levadas a sério? É difícil fazer uma lista completa, mas no caso das pessoas em posição de liderança (formalizada ou não), eu gosto de uma definição de W. E. B. Griffin: o que elas dizem tem um tom especial, que indica “eu serei levado a sério” – ou “eu serei obedecido”, no caso da liderança aliada a chefia formal. Mas esse tom não é produzido pela voz, e sim pelas atitudes, que aos poucos conquistam o respeito dos que estão ao seu redor.




Chega de desculpas

E o que os outros vêem em nós, por intermédio das nossas atitudes, começa nas nossas escolhas e no modo como nós mesmos nos vemos – em outras palavras, o caminho começa quando nós mesmos começamos a nos levar suficientemente a sério. O artigo “5 Reasons People Don’t Take You Seriously and How to Fix It” apresenta uma série de razões pelas quais as pessoas podem não estar levando você a sério, e convido você a passá-las rapidamente em revista neste meu resumo. Vamos a elas:

  1. Não manter a palavra: isso não significa exatamente a mesma coisa que “ser mentiroso”, neste contexto. Significa anunciar freqüentemente planos e intenções que na prática você acaba não realizando, fazer promessas que não poderá cumprir, ou mesmo que não pretende cumprir. A cada mês você anuncia que vai fazer uma dieta, que vai melhorar as condições de trabalho da equipe, e que no sábado que vem vai levar a família toda para a praia – e nunca cumpre? Então pare de anunciar que vai fazer as coisas que dependem apenas de você, e adote a política de fazê-las primeiro, e anunciar seu sucesso depois.
  2. Não dar continuidade: você começa e não prossegue? Paga a academia e só vai na primeira semana? Começa o curso de inglês e deixa de ir já no segundo mês? Ninguém vai levá-lo a sério assim. Comece a compor planos de metas sucessivas, em degraus, e persiga cada uma das metas com atenção. E comece menos coisas. E… veja novamente o item 1.
  3. Não separar trabalho e vida pessoal: não há problema nenhum em ir para a happy hour com os colegas de trabalho, ser próximo dos clientes, ou ter amizades reais no ambiente de trabalho. Mas – a não ser em casos específicos – colegas de equipe e clientes não deveriam ser todos os seus *melhores* amigos, e deve haver um limite a partir do qual a sua vida pessoal fica reservada em relação ao conjunto geral deles. Todo mundo tem seus desafios, e uma parte deles precisa transparecer; a outra parte deve ficar acessível apenas a quem tem interesse positivo e genuíno nela – não necessariamente seus colegas, clientes ou fornecedores.
  4. Dar mais desculpas do que resultados: releia o item 1, e depois faça mentalmente uma lista das pessoas que você conhece e que têm sempre uma desculpa na ponta da língua para explicar por que não cumpriram aquilo que disseram que fariam, ou por que a culpa não é dela. Dar desculpas é um hábito companheiro da procrastinação, e leva as pessoas a não levarem você a sério. Faça acontecer, ou não se proponha.
  5. Andar com a turma errada: esta tem várias alternativas – se as pessoas com quem você se associa são exatamente as que você deseja se associar, francamente, permaneça com elas e se concentre em outras formas de ser visto com seriedade pelos demais. Mas se você está associado sem razão, e freqüentemente questiona a atitude e as decisões destas pessoas, pare para pensar se quem olha de fora não faz os mesmos questionamentos em relação a você. Mas seja autêntico – nada de abandonar amizades genuínas ou virar a casaca pensando apenas na sua imagem – isso só fará com que ainda mais pessoas deixem de levar você a sério.

Fiz um rápido censo mental das pessoas em posição de liderança com quem convivo no trabalho e na pós-graduação, e que não são levadas a sério pelos seus públicos, e eu marcaria um X para cada uma delas em 4 dos 5 critérios acima.

Faça você também, e em seguida faça também uma auto-análise – talvez você reveja algum conceito! Depois compartilhe conosco nos comentários quais as características mais freqüentes que impedem os seus colegas de levarem a sério os líderes das suas equipes!

10 passos para ser agradável no ambiente de trabalho

"Ironicamente, um tchauzinho no fim de cada tarde pode evitar um triste adeus"

Eficiência, humildade e cordialidade são ingredientes que fazem toda a diferença

1) Cumpra com as suas obrigações. É o básico do básico. Mas nem sempre é atendido. Tenha uma agenda (eletrônica ou não) e dê o visto na lista completa diariamente. Procrastinação não combina com carteira assinada.

2) Não procure o culpado. Procure a solução. O tempo que passamos procurando por um culpado pode ser maior do que o tempo que demoraríamos para encontrar a solução dos problemas. A coisa ficou feia? Seja ágil e busque fazer de tudo para resolver. Procurar culpados ou mesmo apontá-los indica que você quer se esquivar da situação e lida muito mal com problemas.

3) Seja humilde. Entenda que as correções virão e serão muitas. Ninguém é tão genial que não erre, nem tão estúpido que não aprenda.

4) Não reclame do trabalho. É ele que te sustenta, não é?! Então não reclame. Pelo contrário, agradeça e faça como as Panteras: ao receber uma missão difícil, pisque o olho e diga “piece of cake”.

5) Cuidado com o café. Café demais escurece os dentes, acelera os batimentos cardíacos e dá a impressão de que você não tem mais nada para fazer. Reserve uns minutinhos para o seu lanche saudável, mas cuidado para não deixar o trabalho encostado por muito tempo.

6) Evite a rádio peão. Mais vale o silêncio do que mil palavras.

7) Contenha as lágrimas. É normal chorar. Mas se tudo te faz desabar, é melhor correr pro banheiro. Procure um ombro amigo no final do expediente. E adote um cachorrinho para alegrar a sua vida.

8) Não deixe o telefone tocando. E atenda profissionalmente: nome da empresa, bom dia (boa tarde). Anote os recados e certifique-se de que será repassado corretamente. Além disso, decore os ramais mais importantes.

9) Faça mais do que você ganha para fazer. As corporações não comportam robôs com décimo terceiro salário. Fazer além do que te pedem demonstra que você é capaz de muito mais. É agradável e abre oportunidades.

10) Sorria, cumprimente, cante parabéns. O mundo profissional pode ser amargo, mas você precisa ser doce. Seja flexível, leve e simpática. Dizer um “olá” de braços abertos não arranca pedaço e descontrai o ambiente. Dê “bom dia” à sua turma. Participe das comemorações do setor. E despeça-se sempre no fim da tarde. Um tchauzinho amigável, ironicamente, pode evitar um dramático “adeus”.

Jornal britânico elege as mais esquisitas comidas do mundo


Se você não aguenta mais o seu almoço ou acha que já viu de tudo na vida, espere até conhecer esta lista. O jornal britânico The Telegraph elegeu as mais esquisitas comidas do mundo. Confira.

Tarântulas fritas – Camboja

O pior pesadelo de um aracnofóbico é comer algumas frituras no Camboja. Nos mercados de Phnom Penh e na cidade de Skuon, os vendedores ambulantes garantem as refeições com tarântulas fritas. Ah, o abdômen é apenas para os mais corajosos, que afirmam que o gosto é algo como “lamber as teias de aranha úmidas”. Vai entender.

Porquinho da índia – Peru

Famílias peruanas têm o hábito de consumir os porquinhos, chamados de Cuy, pois possuem boa fonte de proteína, ideal para os aldeões que vivem nos Andes. Os animais são geralmente assados antes de serem servidos com todos os membros (incluindo a cabeça). Não há grande quantidade de carne e a pele parece elástica, mas segundo afirmam, tem sabor semelhante à carne de coelho.

Casu Marzu – Sardenha

A maioria dos alimentos que estão cheios de vermes, encontram o caminho do lixo como destino, mas a decomposição deste queijo “podre” é positivamente encorajada. O Casu Marzu é reservado para que as moscas depositem seus ovos. Em seguida, seus ovos eclodem e as larvas rastejam pela superfície. Elas se alimentam do próprio queijo e acabam auxiliando a fermentação, produzindo um odor pungente. Oficialmente proibido nos EUA, o queijo é consumido juntamente com as larvas vivas.

Fugu – Japão

Certamente o Fugu não é tão repugnante quanto alguns dos pratos deste menu bizarro, entretanto, ele entra na lista graças ao fato de que o simples fato de comê-lo pode ser fatal, se não for devidamente preparado. O fígado do peixe, os ovários e a pele podem conter grandes quantidades de veneno e não há antídoto conhecido.

Balut – Filipinas

Também descrita como “ovos com pernas”, o Balut é totalmente horrível. Trata-se de um pato fecundado, ou ovo de galinha, que contém um embrião quase desenvolvido – incluindo pernas, cabeça, etc. Ele é fervido e depois cozido.

Escorpiões – China, Vietnã

Assim como as tarântulas, os escorpiões são normalmente comidos fritos, mas também são servidos revestidos de chocolate ou na sopa. Eles são conhecidos por possuir qualidades medicinais e são populares nos mercados de Pequim, juntamente com grilos, cavalos-marinhos e outros incontáveis petiscos.

Larvas – Austrália

Elas podem ser comidas vivas ou cozidas e são conhecidas como excelentes fornecedoras de proteína. Segundo os apreciadores, possuem sabor semelhante a amêndoas. Será?

Durian – Sudeste Asiático

O cheiro do durian é tão desagradável que seu transporte foi proibido em táxis, carros de aluguel e transportes públicos em todo o sudeste da Ásia. O escritor Anthony Burgess descreveu a fruta como “vontade de comer doce de framboesa no banheiro”.

Vinho de gaivota – Círculo Polar Ártico

O vinho de gaivota é uma invenção dos inuits, a mais populosa nação indígena do Canadá, que precisavam desesperadamente beber algo durante as noites frias do Ártico. Simplesmente eles colocam uma gaivota morta dentro de uma garrafa de água e deixam no sol. Outras bebidas igualmente bizarras, incluem o vinho de cobra e a vodka com leite e insetos, como a abelha e o gafanhoto – ambos encontrados no Vietnã.

Urina de vaca – Índia

Considerado por muitos hindus como terapêutica, a urina de vaca é comercializada na Índia, assim como o leite e o iogurte. No início deste ano, um centro de investigação na cidade sagrada de Haridwar anunciou planos para lançar uma nova “cola” para rivalizar com a Pepsi e a Coca-Cola, tendo como base a urina dos bovinos.

Pênis de touro – China

Entre os pratos da culinária afrodisíaca, o pênis de touro é, sem dúvida, a mais exótica comida. Foi revelado no ano passado que os atletas olímpicos da China tomavam sopa de pênis de boi em seus menus semanais. Será que isso contribuiu para o recorde de 51 medalhas de ouro?

Cabeça de ovelha – Noruega

Um prato tradicional do Natal, o Smalahove é feito de cabeça de cordeiro (sem a lã e cérebro) fervido em água por três horas. Tradicionalmente, os olhos e orelhas são consumidos em primeiro lugar enquanto ainda estão quentes. A língua e os músculos dos olhos também são muito apreciados.

Porque devemos agarrar uma Baranga




1. É um mercado promissor.
Nove entre dez feias têm amigas bonitas.
E essa que sobra tem sempre uma prima chic.

2. É emocionante.
Você vai se sentir o próprio 007 tentando esconder a mocréia dos seus amigos!

3. É seguro.
Se você parar o carro num local perigoso dependendo do calibre do canhão que estiver te acompanhando, os ladrões não vão te incomodar, com medo de serem comidos vivos.

4. É mais fácil.
Uma mocréia normalmente não escolhe muito as companhias masculinas, por força da lei de oferta e procura, isto é, mesmo que você seja o Pedro de Lara cover, a possibilidade de levar um fora é praticamente zero.

5. É econômico.
Um dragão sabe que é um dragão.
E não vai pedir jantares em restaurantes chiques, nem flores no dia seguinte.
No máximo, umas cervejas em lata dentro do carro.

6. É um ato de caridade.
Você se sente melhor quando sai com uma fubanga. É a sua boa ação da semana. O problema é virar hábito e você fundar a “Casa (mal-assombrada) de Auxílio.

7. É um excelente parâmetro.
Imagine duas feias juntas. Uma delas sempre será a “mais bonitinha” por pior que ela seja.
E você vai estar afiado na hora de escolher uma bonita.

8. É interessante.
Pode ser que a monstra tenha um milhão de cabeças de gado.
E você não tem a menor vocação para “ficar pra titio” pobre.

9. É um ato que colabora com seus estudos.
Uma feia sempre copia tudo o que o professor fala na aula, o que facilita em muito na hora de tirar cópias. As bonitas normalmente fazem isso também, mas não vão sair com você nem, muito menos, emprestar o caderno.

10. É suficiente em casos desesperados.
Na pior das hipóteses, mas na pior mesmo, gol de bico também tira um zero do placar.


Filosofias de Banheiro



“O mel da sua boca é o própolis da minha gripe”

“Antes eu era convencido… agora sou perfeito !”

“Cada ovo quebrado, é um pinto julgado.”

“Sonhei com um mundo fresco.
sonhei que nadava num mar,
num mar de chocolate.
Até que uma hora eu acordei
e acordei todo cagado”

“Eu sou ninguém
Ninguém é perfeito
portanto, eu sou perfeito”

“Coisas que você nunca viu, mas existe:
-Enterro de anão
-Cabeça de bacalhau;
-Japonês loiro;
-Acasalamento de pombos;
-Desenho japonês com olho pequeno;
-Peixe dormindo.”

“Quem caga faz cocô”

“Ninguém possui a verdade apenas opiniões”

“A vida nas grandes cidades está cada vez mais desumana. Os mudos já não se falam, os cegos nem se olham, e os manetas não se cumprimentam mais!”

“Coitado do espermatozóide… Mora num ovo, o prédio é um saco, o vizinho de trás fede pra caramba, o vizinho de cima é um pentelho, e o síndico, quando tá duro, põe ele pra fora!”

“Nunca diga “Eu não posso”; diga “Nós não podemos””

“Nunca teste a profundidade de um rio com ambos os pés”

“O Brasil está em nossas mãos… E não adianta lavar!!”

“O cigarro disse ao fumante: Hoje você me acende, amanhã eu te apago”

“O importante é o que importa, não importa como.”

“O mundo precisa de mais gênios humildes! Hoje em dia somos poucos..”

“Onde quer que você esteja, você sempre estará lá!”

“Onde vamos parar?! Até Papai Noel anda saindo com veados”

A resposta para algumas dúvidas sobre informática!!!

paciencia

1. Meu computador não liga, o que eu faço?

Dê o troco, não ligue para ele também.

2. Ao ligar, o micro custa a carregar. Tem solução?
Sim, carregue seu micro até a lixeira mais próxima.

3. Ao iniciar, a bandeirinha do Windows aparece na tela duas vezes. Para que serve isso?
É um sinal de que você é completamente imbecil e ainda insiste em comprar produtos da Microsoft.

4. O que faço com o botão Iniciar?
Clique nele, depois em desligar, depois em sim para desligar o computador e aguarde. Quando surgir a mensagem “seu computador já pode ser desligado com segurança”, puxe o fio da tomada, enrole no pescoço e aperte bem.

5. Para que serve a opção Acessórios do Menu/programas?
Serve pra você colocar um toca-fitas no seu micro, vidro fumê, roda de liga leve e volante de fórmula 1.

6. Para que serve o botão Documentos do menu iniciar?
Serve pra você tirar sua carteira de identidade, CPF, Titulo de Eleitor e atestado de insanidade mental.

7. E o botão Localizar?
Serve pra você encontrar seu provável pai entre os homens da vizinhança.

8. E o botão Executar?
É ideal pra você aplicar em seu irmão mais novo, que vive mexendo no seu micro.

9. Para que serve o Botão direito do mouse?
Pra você apertar sempre que o botão esquerdo estiver cansado.

10. Como faço para rodar o Word?
Pegue o gabinete e gire-o rapidamente. O Word vai rodar até ficar tonto.

11. Como faço para salvar um documento?
Espere o documento tentar atirar-se pela janela do Word. Então,segure-o com firmeza.

12. Como dou nome para um documento?
Não se preocupe com formalidades. Pode chamá-lo pelo apelido.

13. O Power Point faz apresentações?
Faz, mas é muito tímido. Não espere por ele e apresente-se você mesmo.

14. O que é Correio Eletrônico?
É um sistema que envia o carteiro pela tomada elétrica.

15. O que é homepage?
É uma casa feita com folhas de papel.

16. Por que o site da Microsoft está sempre congestionado?
Porque os técnicos estão ocupados consertando bugs.

17. O que é bug?
É um carrinho que parece um Jeep.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

40 maneiras educadas de dizer que vai fazer um Número 2!!!

Você se sente constrangido quando está perto de alguma pessoa e precisa ir ao
banheiro para, como diríamos, passar um fax, conversar com o Cel. Barreiro, fazer o número 2???

Não se preocupe mais. A lista abaixo vai te ajudar. São 40 maneiras educadas e
delicadas de dizer isso:



  1. Vou lá
    colocar a máquina de churros para funcionar
  2. Tô com
    vontade de fazer rapel sentado

  3. Vou
    chapiscar a porcelana.

  4. Vou mandar
    o elevador pro térreo

  5. Vou lá
    murchar as flores do azulejo

  6. Vou dar um
    tchau para um amigo meu que vem do interior e está indo para o rio

  7. Sinto que
    é momento de dar uma tapa na centopéia

  8. Está na
    hora de piscar pro bocão

  9. Vou
    construir uma barragem

  10. Vou ali
    cortar o rabo do macaco

  11. Vou
    inscrever o Robinho na natação

  12. Assinar a
    carta de alforria

  13. Afogar a
    Preta Gil

  14. Vou dar
    uma barrigada

  15. Escorregar
    o milkybar

  16. Vou ali
    Libertar o Mandela

  17. Trocar uma
    idéia com a D. Celite e a D. Deca.

  18. Vou
    mostrar pra privada quem é que manda aqui

  19. Tirar o
    charuto do beiço

  20. Vou fazer
    um exorcismo

  21. Vou ali
    fazer um depósito no Bank of Boston

  22. Estou indo
    atender o chamado da natureza.

  23. Vou
    exercitar o esfincter

  24. Vou
    expulsar o Argentino que existe dentro de mim!

  25. Chamem o
    Padre. Vai começar a sessão descarrego

  26. Vou afogar
    o Maguila e quem sabe alguns sobrinhos dele.

  27. Vou fazer
    o parto da sucuri

  28. Vou tirar
    o Mussum que vive dentro de mim

  29. Vamos ver
    se na sua casa entope?

  30. Vou romper
    com o tratado de Kyoto

  31. Vou soltar
    um Bahuan

  32. Vou tirar
    o pardal da gaiola

  33. Está na
    hora de destampar a panela de barro

  34. Vou lá
    fazer uma revisão no escapamento

  35. Vou ali
    tirar o plástico da mortadela

  36. Vou mandar
    um BBB pro paredão

  37. Tá na hora
    de arrancar a cabeça do Playmobil

  38. Chegou a
    hora de limpar o filtro do ar condicionado

  39. Vou ali
    apontar a luneta pro bueiro

  40. Só um
    momento que o negão já está beijando a cueca.

CANTADAS DE PEDREIRO...

1. Você é o ovo que faltava na minha marmita.
2. Eu beberia o mar se Você fosse o sal.
3. Não sabia que flor nascia no asfalto.
4. Tô fazendo uma campanha de doação de órgãos! Não quer doar seu coração pra mim não?
5. Nossa, Você é tão linda que não caga, lança bombom!
6. Ohhh... Essa muié e mais um saco de bolacha, eu passo um mês...
7. Você é sempre assim, ou tá fantasiada de gostosa?
8. Você é a areia do meu cimento.
9. Ahhh se eu pudesse e meu dinheiro desse!
10. Suspende as fritas... O filé já chegou!
11. Você não usa calcinha, você usa porta-jóia.
12. Ae cremosa... Vou te passar no pão e te comer todinha!!
13. O que esse bombonzinho está fazendo fora da caixa??
14. Você não é pescoço mais mexeu com a minha cabeça!
15. Sexo mata! Quero morrer feliz!
16. Vamos pra minha casa fazer as coisas que eu já falei pra todo mundo que a gente faz?
17. Você é a lua de um luau... Quando te vejo só digo - uau uau!
18. Nossa, quanta carne.... e eu lá em casa comendo ovo!
19. Essa sua blusa ficaria ótima toda amassada no chão do meu quarto amanhã de manhã!
20. Se você fosse um sanduíche teu nome ia ser X-Princesa...

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Filtro Solar (no rabo) - Sunscreen

Relato de uma mulher depilando a virilha

- Tenta sim. Vai ficar lindo.

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecoló gica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.
- Amanhã, às… Deixa eu ver…13h?
- Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?
- é… é, isso.

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda .
- Ah, sim, claro.

Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?

Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.

Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.

Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.

O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.

Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se f*der mesmo.

- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.

Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.

- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. “Me leva daqui, Deus, me teletransporta”. Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.

- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.

Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.

Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.

Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:

- Tudo bem, Pê?
- Sim… sonhei de novo com o c* de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?

Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.

P*rra… por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.

- Penélope, empresta um chumaço de algodão?

Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda…
- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar…namorar. .. eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.

Nomes perfeitos para as respectivas atividades!

Ana Lisa
Psicanalista


P. Lúcia

Fabricante de Bichinhos


Pinto Souto

Fabricante de Cuecas


Marcos Dias

Fabricante de Calendário


Olavo Pires

Balconista de Lanchonete


Décio Machado

Lenhador


H. Lopes

Professor de Hipismo


Oscar Romeu

Dono de Concessionária


Hélvio Lino

Professor de Música


K. Godói

Médico especialista em hemorróidas


Alberta Alceu Pinto

Garota de Programa


H. Romeu Pinto

Garoto de Programa


Eudes Penteado

Cabeleireiro


Sara Vaz

Mãe de Santo


Passos Dias Aguiar

Instrutor de Auto-escola


Édson Fortes

Baterista


Sara Dores da Costa

Reumatologista


Jamil Jonas Costa

Urologista


Iná Lemos

Pneumologista


Ester Elisa

Enfermeira


Ema Thomas

Traumatologista


Malta Aquino Pinto

Médico especialista em doenças venéreas


Inácio Filho

Obstetra


Oscar A. Melo

Confeiteiro


Jacinto Pinto Aquino Rego
Torcedor do CURITIBA

Quatro Lições Básicas de Sobrevivência no Emprego!

Lição número um!

Um urubu está pousado numa árvore, fazendo nada o dia todo. Um coelho viu o urubu e perguntou:

– Posso sentar como você e ficar fazendo nada o dia todo?

O urubu respondeu:

– Claro, por que não?

Assim, o coelho sentou-se embaixo da árvore e ficou descansando. Subitamente apareceu uma raposa que saltou sobre o coelho e o comeu...

MORAL DA HISTÓRIA: Para ficar sentado sem fazer nada, você precisa estar sentado muito, muito alto.



Lição número dois

O peru estava batendo papo com o touro.

– "Eu adoraria ser capaz de chegar ao topo daquela árvore", suspirou o peru, "mas não tenho força..."

– "Ora," replicou o touro, "por que você não come um pouco do meu esterco? Ele tem muitos nutrientes".

O peru bicou um pedaço de esterco e verificou que realmente isso lhe dava a força necessária para chegar ao primeiro galho de árvore. No dia seguinte, depois de comer mais uns bons nacos de esterco, ele chegou ao segundo galho. Finalmente depois de duas semanas, comendo esterco de boi, de búfalo, das zebras, ele estava orgulhosamente empoleirado no alto da árvore. Imediatamente foi visto por um fazendeiro que atirou nele...

MORAL DA HISTÓRIA: Qualquer bosta pode levar você ao topo, mas não manterá você lá.





Lição número três:

Quando o corpo foi criado, todas as partes queriam ser chefe. O cérebro foi logo dizendo:

– Eu deveria ser o chefe, porque controlo todas as respostas e funções do corpo.

Os pés disseram:

– Nós deveríamos ser o chefe, porque carregamos cérebro para onde ele quiser ir.

As mãos disseram:

– Nós é que deveríamos ser o chefe, porque fazemos todo trabalho e ganhamos o dinheiro.

E assim foi com o coração, pulmões, olhos, até que chegou a vez de o cu falar. Todas as partes riram do cu por querer ser o chefe. E foi daí que ele entrou em greve, bloqueou-se e recusou-se a trabalhar.

Em pouco tempo os olhos ficaram vesgos, as mãos crisparam, os pés se retorceram, o coração e os pulmões entraram em pânico e o cérebro teve febre. No final todos, concordaram, e o cu passou a ser o chefe. Todas as outras partes, então, faziam seu trabalho, e o chefe ficava sentado e deixava a merda passar!

MORAL DA HISTÓRIA: Você não precisa de cérebro para poder ser um chefe; qualquer cuzão pode ser.





Lição número quatro:


Era uma vez um pardal cansado da vida... Um dia, resolveu sair voando pelo mundo em busca de aventura. Voou até chegar numa região extremamente fria e foi ficando gelado até não poder mais voar e caiu na neve. Uma vaca, vendo o pobre pardal naquela situação, resolveu ajudá-lo e cagou em cima dele.. Ao sentir-se aquecido e confortável, o pardal começou a cantar. Um gato ouviu o seu canto e foi até lá, retirou-o da merda e o comeu...

MORAL DA HISTÓRIA:

1)Nem sempre aquele que caga em cima de você é seu inimigo;
2) Nem sempre quem tira você da merda é seu amigo;
3) Desde que você se sinta quente e confortável, mesmo que esteja na merda, conserve seu bico fechado!!!